ENTRELINHAS
Sabe aquele não?
Eu escrevi com lápis-de-olho
Preto, forte
Pra marcar o olhar
E a hora de te esperar
Aquela minha recusa
Aquele jeito de dizer,
Era pra que não me desses tempo
Pra eu tentar me proteger
Era maquiagem
Era eu, dublê de mim.
Sabe aquele não?
Era o modo disfarçado, envergonhado
De dizer apenas sim.
Monica Saraiva
Lila, com toda a graça de Deus eu estou tendo um ataque cardíaco.
beijos. Ernie
Marilia, esse poema, de Cintia Thomé….é mais uma obra de arte…
Desfazer-se de si, para desfazer-se de um amor…
É isso que as mulheres fazem , em sua maioria…
Quase se acabam, mas aquele amor, impregnado e correndo no sangue de suas veias..
será difícil deixar de existir…
Parabéns à Cintia…minha amada amiga e a você pela escolha .Mais uma vez você acertando em cheio!!!
Muitos beijos….
Muitas saudade
muito carinho…dessas duas amigas…
bjos
Marilis
agradeço agradeço…
são as cores do amor ao ódio…mas são cores
que seja vermelho qdo vivo, que seja negro quando joguemos ao lixo…
Obrigada Marilia Marilis, suas palavras fortalecem meu caminhar…
bjao Lilita adorei seu carinho e escolha bjao bjao
Marília, obrigada por citar a autoria, diferente do que faz a maior parte das pessoas, como estou podendo constatar nesse momento.
Um abraço,
Moni saraiva